Estamos diante
de um texto muito interessante, pois duas parteiras chamadas de Sifrá e Puá
receberam uma ordem de Faraó. Êxodo 1:16 “E disse:
Quando ajudardes a dar à luz às hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for
filho, matai-o; mas se for filha, então viva.”
Imaginem irmãos a situação em que
ficaram as parteiras das hebréias com a ordem dada de nada mais e nem nada a
menos que o Faraó do Egito. Creio que para algumas pessoas em situação
semelhantes aproveitariam a oportunidade para ganhar pontos com Faraó. Mas a
Palavra de Deus foi muito clara em dizer que as parteiras temeram a Deus. Êxodo 1:17 “As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram
como o rei do Egito lhes dissera, antes conservavam os meninos com vida.”
As parteiras viveram um grande
dilema: OBEDECER
A FARAÓ OU A DEUS?
Aprendemos muito com as parteiras
porque alguns cristãos passam por dilemas parecidos quando trabalham com
pessoas que querem superfaturar notas de compras a mando do patrão, secretárias
tendo que mentir para livrar seus patrões; e muitas situações semelhantes. E ai?
O que fazer em horas como essas? Obedecemos aos homens ou temamos ao SENHOR?
Elas escolheram a melhor opção.
Temeram ao SENHOR; é bem verdade que elas quando chegaram à presença de Faraó
mentiram quando elas disseram a Faraó: “É que as
mulheres hebréias não são como as egípcias; porque são vivas, e já têm dado à
luz antes que a parteira venha a elas. Êxodo 1:19”. Deus não
compactua com a mentira, pois não precisamos mentir para alcançarmos uma
providência de Deus. Mas com todo o contexto o que pesou mais foi o temor ao SENHOR,
e por conta desta atitude “Êxodo 1:21 E aconteceu que,
como as parteiras temeram a Deus, ele estabeleceu-lhes casas.”
O que aprendemos com este texto, é
que a nossa atitude em temer ao Senhor é o que fará a diferença em nossas
vidas. Provérbios
9:10 “O temor ao Senhor é o princípio da sabedoria...” Atos 5:29 “Porém,
respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que
aos homens.”
Deus vos
abençoe
Paz
Nossa muito lindo, confesso que nunca havia prestado atençao nessas partes, são pequenas pessoas que tenham grandes exemplos e historias.
ResponderExcluirPequenas pessoas, pequenos detalhes, anônimos a bíblia Sagrada nos dá lindos ensinamentos, através deste detalhes. Deus te abençoe Keila, pazzzzzz
ExcluirRealmente a Bíblia é fascinante, pois em pequenos detalhes nos dá grandes ensinamentos. pazzz
ResponderExcluirAmei a mensagem. Muito edificante. Deus lhe abençoe.
ResponderExcluirSe quizer conhecer o meu blog e seguir:
www.marleneecarloscumprindoochamado.blogspot.com
A paz do Senhor!!
Concordo com sua mensagem muito boa. Mais este dilema culminou com uma mentira; e a ética cristã? E como explicar para os céticos de plantão que uma serva de Deus mentiu? A paz pr. Fábio! agsinfronio@hotmail.com aguardo sua resposta.
ResponderExcluirElas não foram abençoadas por causa da mentira, que talvez não fosse a melhor resposta para faraó, mas foram abençoadas por não terem violado a maior lei de DEUS,que proíbe o assassinato
ExcluirIrmãos, naquele tempo dado ao pesado trabalho do povo hebreu realmente as mulheres eram mais fortes, e realmente aquela historia contada por elas era verdadeira, poderiam evitar é claro obedecer a farao, mas não fizeram isso por temerem a Deus, então na verdade não mentiram, Deus não tem o culpado por inocente, Ele não vai contra sua própria Palavra, lembre-se da passagem de Safira, foi um ato bondoso vender suas terras ( por mais que a intenção de seus corações fossem erradas ) mas mentiram em não dar toda parte da venda
ResponderExcluirIrmãos, eu entendo que elas não mentiram, pois se eram tão tementes a Deus a ponto de arriscar suas vidas, indo contra a ordem de Faraó, não iriam mentir. Creio que foi também uma estratégia dada por Deus de se demorarem um pouco a chegar, e quando chegassem a criança já havia nascido, desta forma poupavam a vidas de inocentes e não iam contra a vontade de Deus.
ResponderExcluirVc só esqueceu de dizer que Sifrá e Puá era Joquebede e Miriam que recebem esses nomes por causa da sua atividade secular
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